Generic Clindamycin (Clindamycin)
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Introdução
Clindamicina é um antibiótico pertencente à classe das lincosamidas, utilizado no tratamento de infeções bacterianas graves. Atua inibindo a síntese proteica das bactérias sensíveis, impedindo assim o seu crescimento e proliferação. Disponível sob a forma farmacêutica de comprimidos, com dosagens comuns de 150 mg e 300 mg, a Clindamicina é a versão genérica de medicamentos contendo o princípio ativo Clindamicina, comercializado sob nomes de marca como Dalacin C e outros. Esta substância genérica é eficaz contra uma gama variada de bactérias anaeróbias e algumas bactérias aeróbias Gram-positivas, sendo frequentemente prescrita para infeções de pele, tecidos moles, infeções ósseas e articulares, e infeções pélvicas.
Fatos Rápidos
- Ingrediente Ativo
- Clindamicina
- Forma
- Comprimido 150 mg | 300 mg
- Usos Primários e Off-Label
- Infeções bacterianas (pele, tecidos moles, ósseas e articulares, pélvicas); Doença inflamatória pélvica; Acne (uso tópico); Infecções dentárias; Profilaxia de endocardite bacteriana; Toxoplasmose; Malária.
O Que é Clindamicina?
Clindamicina é um antibiótico comumente prescrito para combater infeções causadas por bactérias específicas. Pertence a uma classe de medicamentos conhecidos como lincosamidas. Como medicamento genérico, Clindamicina oferece o mesmo princípio ativo e eficácia que os medicamentos de marca originais que o contêm. A Clindamicina em comprimidos está disponível em dosagens de 150 mg e 300 mg, permitindo que os médicos ajustem o tratamento às necessidades individuais dos pacientes. A sua capacidade de penetrar eficazmente nos tecidos, incluindo os ossos, torna-o uma opção valiosa para infeções que afetam estes locais. É a versão genérica de medicamentos contendo como substância ativa a Clindamicina, comercializada sob diversas designações de marca, incluindo a versão de marca original.
Como a Clindamicina Funciona
A Clindamicina exerce a sua ação antibacteriana ligando-se à subunidade 50S do ribossoma bacteriano. Esta ligação interfere com a etapa de translocação durante a síntese proteica, impedindo a formação sequencial das cadeias de aminoácidos que compõem as proteínas bacterianas essenciais para a vida e reprodução da bactéria. Ao inibir esta síntese proteica, a Clindamicina atua como um agente bacteriostático, interrompendo o crescimento e a replicação das bactérias. Em concentrações mais elevadas, pode também apresentar um efeito bactericida contra certas espécies bacterianas. A absorção oral da Clindamicina em comprimidos é geralmente boa, com picos de concentração plasmática alcançados aproximadamente 1 hora após a administração, e a sua distribuição nos tecidos é ampla.
Condições Tratadas com Clindamicina
Clindamicina é aprovada e utilizada no tratamento de uma variedade de infeções bacterianas, incluindo:
- Infeções de Pele e Tecidos Moles: É eficaz contra infeções como erisipela, celulite, abcessos e impetigo, causadas por bactérias Gram-positivas e anaeróbias. A Clindamicina atinge boa concentração nos tecidos inflamados, auxiliando na erradicação da infeção.
- Infeções Ósseas e Articulares: Dada a sua capacidade de penetrar no osso e atingir concentrações terapêuticas, a Clindamicina é utilizada no tratamento de osteomielite e artrite séptica, particularmente quando causadas por Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes sensíveis.
- Infeções Bacterianas Graves: Inclui infeções intra-abdominais, pélvicas (como doença inflamatória pélvica) e do trato respiratório inferior, onde bactérias anaeróbias frequentemente desempenham um papel significativo. A Clindamicina é uma excelente escolha nestes cenários devido ao seu perfil de ação contra anaeróbios.
- Infecções Dentárias: Pode ser usada para tratar abcessos dentários e outras infeções orais com envolvimento de bactérias anaeróbias.
- Profilaxia em Procedimentos Dentários: Em pacientes com maior risco de endocardite bacteriana e alergia à penicilina, a Clindamicina pode ser utilizada como profilaxia antes de certos procedimentos dentários.
A Clindamicina é o Medicamento Certo para Si?
A Clindamicina é frequentemente considerada em adultos quando se suspeitam ou confirmam infeções causadas por bactérias susceptíveis, especialmente aquelas que são resistentes a outros antibióticos mais comuns ou quando há envolvimento predominante de bactérias anaeróbias. É particularmente adequada para indivíduos que requerem tratamento para infeções de pele, tecidos moles, ósseas ou articulares, bem como para infeções pélvicas ou intra-abdominais. No entanto, a Clindamicina pode não ser apropriada para todos. Pacientes com histórico de reações alérgicas graves a antibióticos da classe das lincosamidas (incluindo clindamicina, lincomicina e cloranfenicol) devem evitá-la. Adicionalmente, deve ser usada com cautela em pacientes com histórico de doenças gastrointestinais, como colite. A decisão sobre se a Clindamicina é o tratamento mais adequado envolve a avaliação médica da natureza da infeção, da presença de outras condições médicas e de potenciais interações com outros medicamentos.
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Entrega Discreta
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Uso: Dosagem, Dose Perdida, Overdose
A dosagem de Clindamicina em comprimidos é determinada pela gravidade da infeção e pela sensibilidade da bactéria responsável, sendo geralmente prescrita por um médico. As doses comuns para adultos em infeções não complicadas variam geralmente entre 150 mg a 300 mg administrados a cada 6 ou 8 horas. Doses mais elevadas podem ser necessárias para infeções mais graves.
Dose Perdida: Se se esquecer de tomar uma dose de Clindamicina, tome-a assim que se lembrar. No entanto, se estiver perto do horário da próxima dose, salte a dose esquecida e retome o horário regular. Não duplique a dose para compensar a esquecida.
Overdose: Os sinais de overdose de Clindamicina podem incluir náuseas, vómitos e diarreia. Em caso de suspeita de overdose, procure assistência médica imediata. É importante levar a embalagem do medicamento consigo.
Precauções Gerais:
- A Clindamicina pode ser tomada com ou sem alimentos.
- Evite o consumo de álcool enquanto estiver em tratamento com Clindamicina, pois o álcool pode agravar alguns efeitos secundários.
- Informe o seu médico sobre qualquer outro medicamento que esteja a tomar.
- Clindamicina pode causar tonturas, pelo que se deve ter cuidado ao operar máquinas ou conduzir.
Informações de Segurança
⚠️ Quem Não Deve Tomar Clindamicina
Não deve tomar Clindamicina se tiver um histórico de reações alérgicas graves a qualquer um dos seus componentes, ou a outros antibióticos da classe das lincosamidas (como lincomicina ou cloranfenicol). Também está contraindicada em pacientes com histórico de colite associada a antibióticos.
Efeitos Secundários Comuns
Os efeitos secundários mais comuns da Clindamicina incluem problemas gastrointestinais, como diarreia, náuseas e vómitos. Dor abdominal e desconforto também podem ocorrer. Diarreia leve a moderada é geralmente tolerável e pode desaparecer após a interrupção do tratamento; no entanto, qualquer diarreia persistente ou grave deve ser comunicada ao médico.
Efeitos Secundários Graves (Procure Ajuda Médica Imediata)
Um efeito secundário grave mas raro associado à Clindamicina é a colite pseudomembranosa, uma inflamação grave do cólon que pode ser fatal. Os sintomas incluem diarreia aquosa intensa, dor abdominal forte, febre e, por vezes, sangue nas fezes. Outros efeitos secundários graves incluem reações alérgicas graves (anafilaxia), com sintomas como dificuldade em respirar, inchaço da face, lábios, língua ou garganta, e erupções cutâneas graves. Lesões graves na pele (Síndrome de Stevens-Johnson, Necrólise Epidérmica Tóxica) ou problemas hepáticos também podem ocorrer.
Interações Medicamentosas e Alimentares
A Clindamicina pode interagir com outros medicamentos. É particularmente importante informar o médico se estiver a tomar rivastigmina, dobutamina, medicamentos quelantes de ácidos biliares ou bloqueadores neuromusculares, pois podem ocorrer interações. Algumas substâncias, como agentes bloqueadores neuromusculares, podem ter o seu efeito aumentado pela Clindamicina. Interações alimentares significativas não são comuns, mas é sempre aconselhável evitar o álcool e questionar o seu médico ou farmacêutico sobre quaisquer preocupações específicas.
Usos Off-Label Investigacionais da Clindamicina
Embora a Clindamicina em comprimidos seja aprovada para várias infeções bacterianas, tem sido explorada e utilizada em algumas situações clínicas que não constam nas suas indicações oficiais. Estudos clínicos sugerem ou é usada na prática para:
- Acne Vulgar: Formulações tópicas de Clindamicina são amplamente usadas, mas em alguns casos, a Clindamicina oral pode ser considerada para acne inflamatória grave, embora não seja uma indicação de primeira linha e requer cuidados devido ao risco de colite.
- Toxoplasmose: Em combinação com outros medicamentos, a Clindamicina pode ser usada no tratamento ou profilaxia da toxoplasmose, especialmente em pacientes com imunodeficiência (como aqueles com HIV/SIDA), quando outras opções não são adequadas.
- Malária: Em certos regimes de tratamento, especialmente para a malária causada por Plasmodium falciparum, a Clindamicina tem sido utilizada em combinação com a quinina em áreas com resistência a outros antimaláricos orais.
- Profilaxia em Proc edimentos Cirúrgicos: Para certos procedimentos cirúrgicos, especialmente na área ginecológica ou gastrointestinal, a Clindamicina pode ser usada como parte de um regime antibiótico profilático.
É fundamental salientar que estes usos não são aprovados pelos órgãos reguladores para a Clindamicina em comprimidos e devem ser sempre realizados sob a supervisão rigorosa de um profissional de saúde qualificado, pesando os potenciais benefícios contra os riscos.
Armazenamento e Manuseamento
Os comprimidos de Clindamicina devem ser armazenados a uma temperatura ambiente controlada, idealmente entre 15°C e 30°C. É importante protegê-los da humidade excessiva e da luz direta. Deve-se evitar armazenar o medicamento em locais como casas de banho. Mantenha sempre os comprimidos na sua embalagem original, bem fechada. Verifique sempre o prazo de validade indicado na embalagem e descarte qualquer medicamento expirado de forma segura, seguindo as recomendações locais para a eliminação de fármacos.
Perguntas Frequentes
Sobre o Uso da Clindamicina
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Pode viajar com Clindamicina? Sim, é geralmente seguro transportar Clindamicina durante viagens. Mantenha-a na embalagem original com a identificação clara do medicamento para evitar problemas com as autoridades de segurança ou alfandegárias. Certifique-se de ter uma quantidade suficiente para a duração da sua viagem.
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Posso tomar Clindamicina com suplementos alimentares? É prudente consultar o seu médico ou farmacêutico antes de combinar Clindamicina com suplementos alimentares. Alguns suplementos podem interagir com antibióticos ou afetar a absorção, embora interações clinicamente significativas sejam raras.
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Qual a melhor hora do dia para tomar Clindamicina? A Clindamicina pode ser tomada a qualquer hora do dia, com ou sem comida. Para minimizar o risco de distúrbios gastrointestinais, alguns pacientes preferem tomá-la às refeições. Tente manter um intervalo regular entre as doses, como a cada 6 ou 8 horas.
Informação sobre o Produto
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Qual o sabor da Clindamicina em comprimidos? Os comprimidos de Clindamicina são geralmente revestidos para mascarar qualquer sabor desagradável. Se parti-los ou triturá-los, pode sentir um gosto amargo. A maioria dos pacientes não relata problemas com o sabor dos comprimidos inteiros.
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Os comprimidos de Clindamicina podem ser divididos? A capacidade de dividir os comprimidos de Clindamicina para ajuste de dose depende da formulação específica e da presença de ranhuras de partição. Consulte a embalagem ou o seu farmacêutico para confirmar se os seus comprimidos específicos podem ser divididos com segurança.
Segurança e Regulamentação
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A Clindamicina aparece em testes de drogas? A Clindamicina é um antibiótico e não é uma substância controlada nem uma droga de abuso. Portanto, não aparecerá em testes de drogas padrão destinados a detetar substâncias ilícitas.
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Existem precauções especiais para idosos que tomam Clindamicina? Os idosos podem ser mais suscetíveis a efeitos secundários, particularmente diarreia e colite associada a antibióticos. Uma monitorização cuidadosa e a avaliação da função renal e hepática são recomendadas.
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Que precaucões devo ter se tiver alergia ao ácido acetilsalicílico (aspirina)? A Clindamicina não contém ácido acetilsalicílico. No entanto, se tiver alergias a outros medicamentos, é importante informar o seu médico uma vez que reações cruzadas, embora raras, podem ocorrer com certos componentes inativos de medicamentos.
Glossário
- Bacteriostático
- Um agente que inibe o crescimento e a reprodução de bactérias, sem necessariamente as matar.
- Bactericida
- Um agente que mata as bactérias.
- Lincosamidas
- Uma classe de antibióticos que inclui a Clindamicina, caracterizados pelo seu mecanismo de ação na inibição da síntese proteica bacteriana.
- Ribossoma
- Uma organela celular responsável pela síntese proteica, localizada dentro das células procarióticas e eucarióticas. A Clindamicina atua ligando-se à subunidade 50S do ribossoma bacteriano.
Aviso Legal
As informações fornecidas sobre a Clindamicina servem para fins informativos e educativos gerais. Não constituem aconselhamento médico profissional e não substituem uma consulta médica personalizada. Todas as decisões relativas a tratamentos, incluindo o uso de medicamentos fora das indicações aprovadas (off-label), devem ser tomadas sob a orientação e supervisão de um profissional de saúde qualificado. Pressupõe-se que todos os utilizadores são adultos responsáveis e capazes de tomar decisões informadas sobre a sua saúde. A nossa plataforma de farmácia online facilita o acesso à Clindamicina para indivíduos para os quais o acesso através de farmácias tradicionais é limitado, ou que procuram alternativas mais acessíveis, como opções genéricas. É imperativo que consulte sempre o seu médico antes de iniciar, alterar ou interromper qualquer medicação.
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